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Anticoncepcionais: valem os riscos?

Anticoncepcionais: valem os riscos?

Artigos, Dicas, Medicina Preventiva, PD Magazine

É raro conhecermos mulheres acima dos 18 anos que nunca tenham usado anticoncepcional. O pior é que não somos devidamente alertadas sobre os riscos reais que ele oferece: são reconhecidamente cancerígenos; aumentam a fragilidade capilar; elevam os riscos de eventos tromboembólicos em aproximadamente 7 vezes comparado a quem não usa hormônios sintéticos. E se essa sua jornada começou ainda na adolescência, você pode nunca ter conhecido a sua verdadeira libido!

A cada dia a gente se surpreende com as indicações mais diversas do uso desses hormônios: desde a prevenção da concepção, passando por alterações hormonais momentâneas e até alterações/melhoria da pele. Efeitos a curto prazo que podem prejudicar e muito a saúde feminina.

Anticoncepcionais são hormônios sintéticos que camuflam a função dos hormônios sexuais endógenos com a função de prevenir a concepção, ou seja, evitam a gestação. Até aí a gente sabe, mas os efeitos para que o corpo das mulheres responda desta forma, que é a grande questão: a “pílula” têm mil e uma características similares aos nossos hormônios sexuais (Estradiol e Progesterona), que se atrelam aos receptores hormonais e sinalizam que não precisamos mais produzir os hormônios que estimulam as gônadas femininas, responsáveis pela ovulação. Assim, toda a cascata hormonal sexual endógena paralisa durante o processo.

Third-generation contraceptive pills are displayed on January 2, 2013 in Lille, in northern France. France's national drug agency ANSM started consultations with prescribers of third-generation contraception pills on January 2 to try to limit the use of such pills which are subject to complaints, after a French woman attributed her stroke to her contraception pill in mid-December 2012. Some 13,500 complaints were also lodged in the US against Bayer's four-generation Yaz contraceptive pill.  AFP PHOTO PHILIPPE HUGUEN        (Photo credit should read PHILIPPE HUGUEN/AFP/Getty Images)

Uma das principais consequências é que a globulina ligadora de hormônios sexuais (SHBG), proteína de transporte, eleva- se proporcionalmente aos níveis em que estes hormônios sintéticos ganham na corrente sanguínea à medida em que tomamos a “pílula de cada dia”. No entanto, ela tem muito mais afinidade pela Testosterona e pelos hormônios naturais que deveríamos estar produzindo. Por isso se atrela a eles sem que possamos usufruir dos seus benefícios. E aí a triste consequência: além de ficarmos com a produção afetada, perdemos o pouco que produzimos para o SHBG.

E a testosterona, tão importante para as mulheres, é a principal prejudicada. Com ela desregulada, as consequências são umas das que mais tememos: atrapalha a manutenção e o ganho de massa muscular, a redução da gordura visceral e localizada, e a libido. Além de tudo isso, o risco de sofrer com Infarto Agudo do miocárdio, Acidente Vascular Cerebral e Osteoporose ainda são bem maiores.

Antes de optar por este método contraceptivo, procure saber se de fato ele é a sua única alternativa. E antes de tudo, se é mais importante do que a manutenção do seu bem mais importante: A SAÚDE!

Por Dra. Anna Virgínia Pinto, Médica especializada em Nutrologia e Medicina Preventiva.

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