Vamos prevenir ao invés de tratar?
A primeira reação da maioria das pessoas ao sentir uma dor de cabeça, dores articulares e até sintomas mais sérios, como estresse, falta de sono, síndrome do pânico e depressão é tomar remédios, e para tornar-se dependente deles não demora, mas nem sempre a medicação é a melhor opção. Ela pode ser um paliativo e não um tratamento efetivo para a causa real do problema.
Com uma visão mais global sobre a nossa saúde e o que pode estar a impactando, conseguimos reorganizar o necessário e eliminar os sintomas. Os gatilhos que os desencadeiam variam entre alimentos, hormônios baixos, alta de metais tóxicos no organismo, falta de nutrientes…
A enxaqueca, por exemplo, que é a diminuição dos vasos do cérebro e pavor de muitas pessoas que sofrem com ela, pode ser evitada cortando alimentos identificados como seus causadores, como glúten, lácteos, milho, castanhas, alimentos à base de cafeína, defumados, álcool (vinho e cerveja em especial), frutas cítricas e outros.
É claro que cada pessoa tem reações adversas a um tipo de alimento, mas os mais comuns que vejo no consultório são as alergias respiratórias: bronquite, sinusite, asma e formação de muco, que melhoram drasticamente quando retiramos leite de vaca e derivados. Para substituir, entram leites vegetais variados, como coco ou amêndoas, e em alguns casos derivados de outros animais, como a búfala.
Fazer os exames corretos e traçar um plano alimentar específico para cada sintoma é fundamental para que possamos ter melhoras satisfatória em quatro semanas.
Invistam em investigações do organismo, transforme o check up em uma prática preventiva a fim de detectar causadores de possíveis sintomas futuros e viva sem maiores preocupações e mal-estares.